terça-feira, 26 de novembro de 2013

10 Pinturas mais caras do mundo


1. Os Jogadores de Carta, de Paul Cézanne (1892/93)
Quanto: 260 milhões de dólares (U$ 250 milhões, sem correção monetária)

2. No. 5, 1948, de Jackson Pollock (1948)
Quanto: 160,8 milhões de dólares (U$ 140 milhões, sem correção)

3. La Rêve, de Pablo Picasso (1932)

Quanto: 155 milhões de dólares
4. Woman III, de Willem de Kooning (1951/53)
Quanto: 154,5 milhões de dólares (U$ 135 milhões, sem correção)

5. Retrato de Adele Bloch-Bauer I, de Gustav Klimt (1907)
Quanto: 135 milhões de dólares

6. Retrato de Dr. Gachet, de Vincent van Gogh (1890)
Quanto: 148,3 milhões de dólares (U$ 82,5 milhões, sem correção)

7. Le bal du moulin de la galette, de Pierre-Auguste Renoir (1876)
Quanto: 140,3 milhões de dólares (U$ 78,1 milhões, sem correção)

8. Garçon à la Pipe, de Pablo Picasso (1905)
Quanto: 127.9 milhões de dólares (U$ 104,2 milhões, sem correção)

9. O Grito, de Edvard Munch (1895)
Quanto: 121,1 milhões de dólares (U$ 199,9 milhões, sem correção)

10. Nu, folhas e busto, de Pablo Picasso (1932)
Quanto: 113,3 milhões de dólares (U$ 106,5 milhões, sem correção)

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

LUZ E SOMBRA


A LUZ E A SOMBRA:

No desenho e pintura, são os elementos básicos para produzir o efeito de Volume nos objectos.
Num desenho em duas dimensões, a luz e a sombra são elementos que definem e caracterizam o volume do objecto. Em outras palavras, são os elementos que transformam as linhas expressadas em duas dimensões, num desenho com efeito tridimensional.
O volume é em conjunto com a forma outro dos aspectos que distingue os objectos que nos rodeiam. Este depende da luz que recebe, e por consequência das sombras que este produz.
A definição correcta do volume dum objecto se consegue através da valorização exacta das intensidades das suas sombras.
                                                         luz-sombra
Podemos definir dois tipos de sombras, as próprias e as projectadas.
As sombras próprias são as que origina o objecto em si próprio e as projectadas são aquelas que ele produz nas superfícies vizinhas.
Também se deve ter em consideração os reflexos produzidos pela luz, que projectam as superfícies ou objectos vizinhos já que estas aclaram a sombra própria.
Entre a luz e a sombra há uma zona de transição ou de “meia sombra” que pode variar em extensão dependendo da intensidade da luz.

Exemplo prático

No exemplo da Figura A-1, distinguimos dois objectos com a mesma forma, tamanho e proporção, no entanto um representa um círculo e o outro, uma esfera.
                                                             luz-sombra-1
O círculo passou de ser um elemento bidimensional, a parecer um elemento tridimensional, com volume… Con o efeito de luz e sombra, passou de circulo a esfera.
A diferença entre os dois objectos é conseguida neste caso pelo efeito da luz e da sombra.
Assim, como este exemplo, proponho que estudem o que acontece quando aplicam sombras a um rectângulo ou a uma elipse. Verificará que o rectângulo se transforma num cilindro e a elipse num “Ovo”.
No exemplo a seguir, será fácil perceber, como as luzes e as sombras, são os elementos de desenho que dão volume e realismo, e fazem a diferença entre um desenho plano formado com simples linhas,  e um desenho artístico com volume.


sombra1 sombra2

site com mais informações:http://www.amopintar.com/luz-e-sombra

Outra imagens: